segunda-feira, 31 de março de 2014

WOOD RIVER: BRAZIL RUNS OVER ENVIRONMENT IN THE AMAZON...

HIDRELÉTRICA DO RIO MADEIRA: BRASIL ATROPELA MEIO AMBIENTE NA AMAZÔNIA

“Antes da construção das usinas, a empresa de consultoria Cobrape contratada pelo Ministério Público, chegou a alertar que a área alagada pelas barragens seria bem maior do que previa o estudo feito por Furnas, e aceito pelo Ibama na época. O Ministério Público chegou a entrar com uma ação civil pública pedindo a anulação do estudo feito por Furnas, mas a ação foi rejeitada pela Justiça.”

foto: Sérgio Vale (AC)

A culpa da cheia do Rio Madeira (RO) é dos afluentes da Bolívia? Se levar em consideração que nos últimos anos o “bode expiatório” de tudo que acontece nessa região mais ocidental da Amazônia é culpa da Bolívia, então que os bolivianos aceitem mais uma culpa de Dilma para eventos naturais nas bacias hídricas do vizinho. Lembram ainda das cortinas de fumaça de queimadas que cobriam a região e as autoridades do Acre diziam que as correntes de ar haviam trazido fumaça da Bolívia para tentar passar para opinião pública que “o Acre ecológico de Chico Mendes” não derrubava a floresta e nem as incendiava? Pois bem, e o que dizer da Dilma que visitou a região e mesmo vendo a gravidade do problema se reservou em dizer que as hidrelétricas num tinha nada a ver com a inundação? Ela nem precisava vir pra defender o que os Consórcios tem feito muito bem ao negar a interferência do empreendimento. E ela, defensora do PAC e seus empreendimentos ignorou quando precisou, determinações de Ministérios Públicos, TCU e outros órgãos federais e entidades ambientalistas nacional e internacionais, tudo em nome do “Progresso”. E o que isso tem a ver com o Acre mesmo? Tudo! No plano de expansão da fronteira agropecuária e do aumento de megawatts para dar suporte ao Sistema Nacional de Energia,todos nós indiretamente somos afetados na nossa qualidade de vida.

É claro que agora ninguém aqui no Acre tá a fim de saber quem é o culpado por tudo isso que está acontecendo, porque a sociedade está apavorada com tanta crise e transtorno. Coloca ai a cheia do Rio Acre, do rio madeira e os haitianos “represados” no nosso estado e o desabastecimento de combustíveis, alimentos e materiais de construção cível que o caos tá feito. Agora é momento de trabalhar com a logística de alternativas para suprir o mercado interno e ficar nas filas a espera do diesel e da gasolina. Mas com certeza, passado o cataclismo, vai ter pano pras mangas esse mega prejuízo que todo mundo tá tendo. Alguém vai ter que pagar esse grande constrangimento que a sociedade está passando...

Com a decisão da Justiça Federal de Rondônia anunciada, na última quinta-feira, 27, que mantém a condenação das empresas Santo Antônio Energia (SAE), Usina de Santo Antônio e Energia Sustentável do Brasil (ESBR), responsável pela usina de Jirau, leva a sociedade a repensar até que ponto investimentos gigantescos que revolucionam a dinâmica da economia e sociedade podem trazer problemas quando feito a “toque de caixa.”

Essa enchente do Rio Madeira no quintal do nosso vizinho mostrou que o nível de gravidade é tamanho que deixa uma lição pra nossas autoridades o quanto elas estão despreparadas para eventos naturais mais relevantes e o quanto as infraestruturas com a finalidade de fomentar o crescimento econômico  do país ao longo das décadas tem trazido sérios problemas ambientais.
Essa crise que assola os dois Estados, em especial o Acre, está acima de um mero acaso da natureza e seus índices pluviométricos e de capacidade da vazão dos rios. É a demonstração da incapacidade e irresponsabilidade do governo brasileiro de ter um projeto político a longo prazo para acompanhar o ritmo de crescimento que anseia de maneira sustentável.
Mas longe de defender a ideia de que esses empreendimentos são sustentáveis. Cadê a agremiação política que outrora cobrava EIMA/RIMA de todos empreendimentos na Amazônia? Faziam isso com tanta maestria que até impossibilitavam execução de obras em alguns governos? Porque concederam a Licença para a obra mesmo sabendo que os Estudos de Impactos Ambientais não eram suficientemente seguros? E o IBAMA e demais órgãos que atuam na fiscalização e supervisão ambiental só botam pra ferrar empreendimentos privados? Tudo que vem do governo federal tem que ser aprovado?
É...infelizmente o governo da presidenta Dilma apenas reforçou seu plano estratégico de ex-ministra de Minas e Energia (que no passado gerou uma crise com o Ministério de Meio Ambiente da então Marina Silva) de fortalecer a Matriz energética à base de hidrocarbonetos (não renováveis) e de hidrelétricas. Se houvesse planejamento, estaríamos a anos luz aplicando em outras fontes alternativas, que embora mais caras (pelo tipo de tecnologia importada), porém, mais limpas e menos danosas ao patrimônio histórico, social e cultural.
Essa insistência pelo uso de “energia suja” (petróleo) que ajuda a subsidiar os programas sociais do governo através da Petrobrás e as grandes hidrelétricas, feitas por cima de pau e pedra contra tudo e todos só favorecem as grandes corporações envolvidas no processo que ganham bilhões de dólares antes, durante e depois de concluída a obra.
Por outro lado, existem milhares de pessoas sendo prejudicadas. Essa enchente do Rio Madeira e os seus impactos socioambientais levaram as comunidades a refletirem sobre as construções de hidrelétricas no Rio Madeira. Os questionamentos são muitos:
1º - Se por um lado os Consórcios refutam a culpa das hidrelétricas argumentando que já houveram outras inundações de grande porte na região, porque não se tem conhecimento de bloqueio da BR 364, Rio Branco – AC, como acontece a mais de um mês por uma lâmina d’água na BR com mais de 1,5 metros?
2º - Se a culpa é do volume de chuvas nos afluentes na Bolívia que alimentam o Madeira, porque só agora que isso veio acontecer se a dinâmica natural todos os anos acontece com pouca variação para cima ou para baixa nos pluviômetros?
3º - O que fizeram os governos acrianos para criar rotar alternativas para nos tirar dessa dependência da BR 364 antes da ocorrência?
4º - Se hoje sofremos desabastecimento por conta do isolamento da BR 364, cadê a “Estrada do Pacífico”? Foi um engodo político? Porque prometeram pra sociedade que seria uma rota para exportação de carne para o  Peru e os caminhões carregados de carne estão prestes a estragar na zona de interrupção da rodovia?
5º - Se compraríamos cimento dos peruanos, porque estamos a tanto tempo sem cimento na cidade?
6 º - E o pescado da costa do Pacífico para se contrapor aos peixes que vem Atlântico? E a cebola rocha e a batata cadê?

Por mais que o governo se esforce para poder arrefecer os ânimos da sociedade dizendo que tá tudo bem, claro que não está. Falta de tudo! E a gente num pode se sustentar em culpas externas. A estrada do Pacífico até hoje tem servido apenas para um seleto grupo de turistas fazerem passeios turísticos em caravanas de carros e motos. Na hora do aperto a burocracia estava travada para as relações comerciais. Por 3 meses de forma tardia as portas foram abertas e depois fecham de novo. Porque as autoridades desde que a estrada foi construída não mantiveram as mesas de negociações permanentes para sair de uma mera relação favorável para o vizinho e desfavorável para os brasileiros? Qualquer esforço do atual governo, não dará anistia de culpa ao projeto do qual faz parte por mais de 16 anos e que não tiraram o Estado da dependência econômica (apenas o endividamento) e de vias de circulação mais diversificadas. Se o Acre já sofria com a crise de 2008 e os sucessivos cortes orçamentários, como será se tivermos esse problema de enchente de forma cíclica?
E por fim, o povo do Acre e de Rondônia não merecem sofrer por conta de um projeto federal recheado de críticas ignoradas pela máquina estatal e que deu no que deu. O POVO MERECIA UM PEDIDO FORMAL DE DESCULPAS DO GOVERNO FEDERAL POR TER GERADO TAMANHO IMPACTO SOCIO AMBIENTAL EM NOSSA REGIÃO. E POR PARTE DOS CONSÓRCIOS ENVOLVIDOS  NA CONSTRUÇÃO DA HIDRELÉTRICAS, PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO PARA OS POVOS AFETADOS.

http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI197855,41046- Concessionaria+de+usina+sustenta+causas+naturais+para+cheia+do+rio

 

 



quinta-feira, 27 de março de 2014

WOOD RIVER AND QUEUES IN GAS STATIONS IN ACRE

RIO MADEIRA E AS FILAS NOS POSTOS DE GASOLINA  NO ACRE

Pra quem mora na fronteira do Alto Acre (Brasiléia, Epitaciolândia e Cobija) já está acostumado a ver as enormes filas para compra de combustíveis controladas pela Guarda Nacional,que impede que brasileiros ou bolivianos comprem sem apresentar uma carteirinha para consumo semanal. É uma cena estranha, mas necessário para não desabastecer o mercado local, visto que o combustível vendido por eles tem uma carga de impostos baixíssima.
Então, ao ver no Acre imagens assim, nos parece estarmos do outro lado da fronteira. Nunca ninguém poderia imaginar pessoas em enormes filas dormindo no carro para garantir a compra de combustível. E nem ver os motociclistas em grande parte com "corotes" para levar reserva pra casa.
E, com certeza, tem pessoas que estão esvaziando o tanque em casa e voltando para a fila como faziam antigamente os brasileiros e bolivianos que compravam gasolina barata para revender clandestinamente.
Não acredito que alguém queira revender gasolina em canto nenhum, mas creio na possibilidade de pessoas estarem estocando combustível em casa com pânico de "informações desencontradas do governo que ele faz questão de dizer em suas publicidades ou entrevistas que o que ele diz, essas sim são "informações seguras." Acredite se quiser..."

terça-feira, 25 de março de 2014

RIO MADEIRA E O ACRE: OS LOBOS ESTÃO NOS DEVORANDO

Estamos num momento difícil de iminente risco de desabastecimento de alimentos e combustível e o que vemos é prevalecer a força dos gigantes e o povo pagando o pato caro com anuência do governo. Nessas horas o Ministério Público, Procon, CUT, OAB, ficam todos com o "bico calado" permitindo o massacre das Leis de mercado subsidiadas pelo governo inflacionarem o poder de compra do cidadão. Só pra ilustrar, basta lembrar que uma  rede de supermercado monopolista do Acre tá em todas! (Orgulho de ser acriana a mais de 31 anos)
Debaixo do braço do governador num deixa faltar nada e ainda mantendo os preços nas nuvens. Se a carga é de avião da FAB (transporte com dinheiro público), quem é privilegiado é esta rede. Se é pelas balsas os primeiros da fila são eles. E agora com a importação do Peru são eles que também estão na primeira fila. E segundo um de seus representantes não se pode esperar preços baixos dos produtos andinos que eles estão na entre safra. Ora, se a Estrada do Pacífico foi feita para estreitar relações culturais e comerciais, por que só na hora que a gente precisa numa extrema emergência é que se lembram do Peru? E por isso que estamos fritos na banha quente. "É...se correr o bicho pega e se ficar o bicho come."

segunda-feira, 17 de março de 2014

WOOD RIVER FULL: POCKET OF HIS DRY PEOPLE

"A FAB é responsável por defender a pátria, garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, por iniciativa de qualquer dos poderes constitucionais. Cabe à Aeronáutica, como atribuição subsidiária geral, cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, na forma determinada pela presidente da República." Disponível em: <http://moraisvinna.blogspot.com.br/2014/03/fab-coprometida-com-esforco-de.html>acessado dia 17.03.2014)
A Revista Veja desta semana (sobre os "gargalos da copa") cita a insatisfação dos militares da FAB de usar os aviões para fins contrários ao de servir de defesa ou ajuda humanitária de qualquer natureza em forma de donativos (remédios, alimentos, água, abrigos provisórios, etc) e não para outros fins, como abastecer empresas privadas do Acre. Mas, isso pode até ser relevado, quando temos um Presidente do Senado que usa a FAB para fins particulares. o Pior mesmo é saber que o povo acriano tá pagando duas vezes um produto. Primeiro porque o abastecimento das dezenas de aeronaves que vem pra cá sai do bolso do povo e segundo porque os empresários estão cobrando preços nos produtos como se fosse a TAM, GOL ou AZUL que estivesse trazendo suas mercadorias. Que tal goiaba de R$ 10,79 Kg? ou um bom cacho de uvas com o kg por mais de R$ 20,00? E a lima para as pessoas que não podem consumir frutas cítricas ao preço de R$ 9,69 kg? Mas se quiser matar a saudade na salada de uma porção de couve - flor, pague 17,89 o kg. É na hora da calamidade que cada um quer tirar o couro do outro. Agora se a quantidade de toneladas de hortifrutigranjeiros não atende a demanda do Estado, mais um motivo de crítica por ter um Estado que importa mais 80% de seus alimentos e demais produtos industrializados. E o governador ainda tem a coragem de agradecer aos empresários que estão ajudando para que os preços não fiquem inflacionados. Acorda Rei! saia do seu palácio e compre sua feira como a gente! É pena que pessoas de baixa renda ao final do mês pagarão suas contas e ainda ficarão devendo para o mês seguinte, mais do dantes. Como o poder de compra de todos nós diminuiu com a enchente do madeira. Desse jeito vou voltar pra roça buscar goiabas pra trocar por ouro ou gado. QUE LÁSTIMA MEDONHA!!

sábado, 8 de março de 2014

RIO MADEIRA: UM IMPACTO SOCIOAMBIENTAL SEM PRECEDENTES - PARTE I

Já enfrentamos nos últimos dias enormes filas nos postos de gasolina e outras enormes filas nos postos de venda de gás de cozinha. Mas, na atualidade nos grandes postos de gasolina da cidade não se encontra mais nem gasolina e nem gás. E não se anime quando anunciam na TV que está chegando alguns caminhões de combustíveis. Eles chegam pela manhã e entre 2 e 4 horas acaba tudo. Soma-se a isso a escassez de alguns alimentos nas prateleiras e a supervalorização dos produtos hortifrutigranjeiros. EXISTE UMA CORRERIA DESENFREADA DE PESSOAS ESTOCANDO SUPRIMENTOS DE PRIMEIRA NECESSIDADE PARA ENFRENTAR O PIOR.  

Se for pra falar no pior, que tal a ameaça de corte de transmissão de energia que viraria um caos para o comércio, hospitais, banco de sangue, UTI´s, etc.? Há quem diga: é só voltar para as termelétricas. E o uso do óleo diesel? E o tempo das usinas paradas sem manutenção? É um beco sem saída mesmo... E, em meio a propaganda de que o governo está fazendo algo para minimizar o problema, a burocracia joga tudo por terra ao complicar a liberação de caminhões que chegam ao Estado.

E, por fim, certo "Senador petista exige explicações sobre cheias e hidrelétricas na Amazônia". (ORB nº 10.824). O que ele deveria  pedir explicações é até quando vamos deixar de ter apenas um acesso para o resto do Brasil. Quando é mesmo que a interoceânica vai interligar mesmo o mercado consumidor do Acre e Peru? Cadê os recursos minerais que compraríamos do vizinho? E as azeitonas pretas? e os peixes da costa marítima? E os cereais de várias espécies? E as trocas culturais mais intensas? Ficou só na promessa de campanha? Bem que o projeto da Frente poderia e deveria responder isso né! E, se foi só uma propaganda enganosa, só lamento... Todos nós estamos pagando um preço caro com risco de sofrermos todos os anos ou em ciclos periódicos o mesmo problema. Eu sei que nessas horas é importante ser otimista, mas prefiro nesta situação ser realista. QUE DEUS PROTEJA A TODOS OS MORADORES EM ÁREAS DE RISCO DA BACIA DO MADEIRA QUE ATÉ O MOMENTO NÃO FORAM REMOVIDAS POR MOTIVO DE SEGURANÇA PREVENTIVA POR IRRESPONSABILIDADE DO GOVERNO ESTADUAL E FEDERAL.

terça-feira, 4 de março de 2014

POLICE INVASION IN ACRE - BRAZIL

                       INVASÃO DE DELEGACIA NO ACRE GERA CRISE E MAU EXEMPLO
Desde o final de semana que o Acre é noticiário nacional com o que é denominado pela mídia de "invasão da delegacia". A primeira vista muita confusão e motivações controversas.  E no meio desse imbróglio, ainda teve a frase da semana: "Entre a Polícia Civil e Militar nunca teve crise e nunca terá.” Será? Que infelicidade este tipo de discurso institucional pra fazer de conta que está tudo bem para sociedade. Pois crise entre esses poderes sempre houve e sempre haverá. Cai na real Comandante!
É deplorável a situação de secretários de estado que mesmo quando a situação está sem controle vão para a televisão dizer que tá tudo bem. Parece bombeiro que chega para apagar incêndio quando só restam os barrotes da casa.
Enquanto que no interior de São Paulo a Secretaria de Segurança, Administração da penitenciária e Ministério Público frustraram o resgate de presos, aqui no Acre os próprios militares deram exemplo para todo Brasil de como se faz isso. Imagino como deve ter sido  bonito para os detentos da Oliveira Conde assistir esse conflito. Aliás, creio que estão torcendo pra situação se agravar ainda mais. Por que quem sai mais prejudicado entre briga dos responsáveis pela segurança pública é a população mesmo. Mas...tem gente que vai na TV e diz que isso é um caso isolado e que tudo já está em sua normalidade...
Só não podem é dizer para o opinião pública que aquela confusão era um churrasco entre amigos ou uma confraternização das polícias militares e civis ou de acordo com o período um ensaio de bloco de carnaval. É preciso ter serenidade e responsabilidade com esses profissionais que já estão no limite com tanta criminalidade na cidade sem poderem fazer nada. Não se pode esquecer que tanto a polícia militar como a civil vem de desgaste com o Poder Executivo. Uma manifestação dos PM´s que até hoje rende processo e uma greve da Polícia Civil que entornou ainda mais o caldo. Quem tá lá dentro sabe o quanto tá difícil operar nas condições precárias atuais e a gradual desmoralização dos militares em todo o Brasil coma as leis brandas. É claro que nada justifica os excessos das duas partes noticiadas até o dia de hoje da mídia nacional. 
O tempo dos coronéis já se foi.Não acredito que tem gente querendo ser o sucessor dos antigos coronéis que resolviam suas pautas no grito, ameaças e mortes.
O Acre está passando por  um momento muito difícil que não pode se dar ao luxo de ver os homens da lei se trocando para mostrar força um para outro. Isso é do reino animal e não cabe a nós ficar assistindo essas atitudes truculentas e violentas. Pra frente Acre!