domingo, 10 de fevereiro de 2013

BANKS: OPPRESSORS OF WORKERS

 BANCOS:OPRESSORES DOS TRABALHADORES

No Banco do Brasil eu estou no vermelho e dei um cartão vermelho para o banco também. Em dezembro de 2011 fizeram um empréstimo compulsório que para minha tristeza retiraram sem aviso prévio em dezembro de 2012. Tentei negociar de todo jeito e não tive sucesso nenhum em parcelar o valor "confiscado" pela instituição. O máximo que quiseram fazer para me deixar com dinheiro na época foi uma oferta de financiamento. Que imoralidade! já não basta o controle dos governos sobre nossas vidas agora os bancos querem até decidir empréstimos sem você pedir e cobrá-los quando bem entender. Aonde a gente vai parar com essas práticas abusivas?
Agora, dia 10 de fevereiro de 2013, ao tirar um extrato para ver se ainda tinha algum real, tive a sensação de ter sido roubado. Ora, se na conta consta apenas R$ 25,58 (vinte e cinco reias e cinquenta e oito centavos) e aparece uma Tarifa Pacote de Serviços 216347 e subtrai exatamente os R$ 25,58, ae é demais!
Não é a toa que todo mundo reclama que se paga inúmeras taxas que não sabemos do que se trata e num tem governo ou Banco Central que regulamente este tipo de espoliação ao consumidor. Se todos os meses eu tiver de ir ao Procon para reclamar de taxas estranhas vou ter que tirar férias para ter tempo para tantos processos.
Em publicação do R7.com de 2012, o trabalhador brasileiro precisava trabalhar 150 dias para pagar impostos. O que fico pensando é que indiretamente e diretamente o sistema financeiro é um grande vilão que sem arma de fogo assalta o bolso de todo cidadão e no computo geral a gente tem um sócio necessário, mas indesejável e intragável.
Desde que as pessoas deixaram de guardar dinheiro no colchão para evitar do ladrão roubar tudo de uma vez, ficaram reféns dos bancos que roubam aos poucos em todas as operações que fazemos ou nem fazemos e as taxas sao cobradas assim mesmo sem escrúpulos.  (http://noticias.r7.com/economia/noticias/empregado-leva-150-dias-trabalhados-para-pagar-impostos-20120521.html?question=0)
Não é atoa que às nossas custas os bancos no Brasil tem batido recordes de lucros ao ano, somando em seus ativos totais em média de 10 a 12% de sua rentabilidade. É por isso que toda vez que vejo patrocínio para tudo quanto é lado nos desportistas, por partes destes cartolas, sinto que a conta tá sendo paga por mim e milhões de brasileiros para as quadras e ginásios assumirem as cores do banco patrocinador. Quero ver um dia um presidente para ter coragem de enfrentar de frente essas "traças" que comem nosso dinheiro pra mim me empolgar e acreditar no meu trabalho sem "parcerias nebulosas" de um sistema que se alimenta da desgraça dos outros a nível global.
 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

RESQUÍCIOS DAS ELEIÇÕES DE 2012

Depois das eleições de outubro de 2012, na qual fiz parte como candidato, até hoje fico só na lembrança de ter tido a oportunidade de fazer parte da administração e "fiquei fora por não cumprimento de promessa do meu candidato majoritário". Apesar de ser do mesmo partido e ter qualificações para ocupar qualquer função do 1º escalão, dei preferência em diversas conversas com o prefeito que me contentaria com  o 2º escalão e fui  bastante elogiado pelo mesmo pela compreensão e atitude de servir Brasiléia. Pena que nem ele nem a presidência do partido me valorizaram. "Esqueceram de mim" ou para ser mais preciso ignoraram minha  importância e  meu esforço pelo conjunto da obra.
Passei 3  meses negociando e apresentando possibilidades para a minha participação no processo, mas ao final nem 4º escalão tinha mais pra mim. Não sei o que passa pela cabeça dos dirigentes deixar um membro de família tradicional do partido fora, quando o mesmo chega ao poder.
O certo é que muitos "adversários e estranhos ao processo de retomada do poder estão gozando dos mesmos privilégios que tinham nos mais de 12 anos que estavam na órbita da "estrela vermelha".
É pena que eu pensei que ia esquecer fácil esse desprezo político, mas não é bem assim. Parece uma ferida que não quer sarar. Todos os dias aflora várias vezes na minha cabeça em meu silêncio interior, consumindo como fogo o sonho que não se concretizou.Quando está arrefecendo, o noticiário da televisão reacende o problema, que dei por encerrado na minha família. Até porque foi vergonhoso não saber explicar para todos porque fiquei fora. Ou para os adversários zombarem de mim. O ano de 2012 fechou com derrota dupla nos meus ombros, que precisa de um bom tempo para colocar as peças do quebra cabeça espalhadas pelo chão no seu devido lugar. Mas sou forte e vou superar isso em nome de Jesus.
Espero que o prefeito de Brasiléia tenha sucesso no seu mandato. Enquanto isso vou vagando pelo mundo a procura de alguém que possa dar valor ao meu potencial. Um dia se Deus quiser eu alcanço meus objetivos.