terça-feira, 13 de março de 2012

ALAGAÇÃO EM BRASILÉIA - ACRE V

sacolões que tiveram a participação do Posto de Gasolina ao lado do Terminal, doadas pelo empresário Hernandes.
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"Uma das 21 famílias (Olindina está grávida e precisando de ajuda para o bebê que já está para nascer) que foram beneficiadas atendendo o requesito mínimo de que fora atingida pela enchente e que por ter permanecido em casa de parentes, entrou na estatística como vítimas da enchente porém não recebem assistência do poder público pois estão dando prioridade às pessoas que perderam a casa e estão em abrigos."

ALAGAÇÃO EM BRASILÉIA - ACRE IV

Caixas com doações dos riobranquenses (roupas e sapatos) destinados a cidade de Brasiléia - Acre

No dia 13 está previsto a prefeitura de Brasiléia enviar um caminhão para Rio Branco para coletar doações da mobilização da REDE DE VOLUNTÁRIOS DO ACRE - SEÇÃO BRASILÉIA. Entre roupas e sapatos foram arrecadadas 2750 peças e 260 objetos variados. A prefeitura encaminhou um recibo para a organização confirmando o volume do material doado.

quarta-feira, 7 de março de 2012

BRASILÉIA 100 ANOS: ALAGAÇÃO NO ACRE 3

BRASILÉIA 100 ANOS: ALAGAÇÃO NO ACRE 3

ALAGAÇÃO NO ACRE 3

RESPOSTA DA CORRESPONDÊNCIA DA CRUZ VERMELHA

From: agomes@cvbsp.org.br
To: cleilton_amaral@hotmail.com
Subject: RES: S.O.S ALAGADOS DO ACRE
Date: Tue, 6 Mar 2012 09:48:57 -0300




 Restaurante Palhoça da rua odilon Pratagy que dá acesso a ponte que liga a cidade a Epitaciolândia.


Cleiton, bom dia!

Obrigada por suas sugestões. No momento, estamos com dificuldades para arrecadar doações. Como o caso não está sendo muito veiculado pela imprensa, as pessoas não estão sensibilizadas e não tem trazido doações a nós.

Vou conversar sobre a situação desse local que você cita com a Defesa Civil.

Obrigada!

Estamos a disposição!


Aline Gomes Rosa
Voluntariado - Gerente de Projetos Sociais
Ì Cruz Vermelha Brasileira -
Filial do Estado de São Paulo

(   11 5056-8665
*   agomes@cvbsp.org.br
Web: www.cvbsp.org.br

ALAGAÇÃO NO ACRE 2

CORRESPONDÊNCIA ENCAMINHADA À CRUZ VERMELHA PEDINDO AJUDA PARA OS RIBEIRINHOS BRASILEIROS QUE VIVEM NA FAIXA DE FRONTEIRA DA BOLÍVIA

De: Cleilton pessoa amaral [mailto:cleilton_amaral@hotmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 5 de março de 2012 11:58
Para: agomes@cvbsp.org.br
Assunto: S.O.S ALAGADOS DO ACRE


 Av. Prefeito Rolando Moreira na cabeceira da Ponte Wilson Pinheiro. Foto - Cleilton Pessoa


BOM DIA!

Meu nome é Cleilton Pessoa Amaral, Coordenador de uma Rede de Voluntários do Acre, indicado o contato pela CVV ABOLIÇÃO e estou numa corrente juntamente com a sociedade civil organizada em prol do Acre. Por ser natural da cidade mais atingida  pela alagação - Brasiléia, na fronteira com a Bolívia, estou com os esforços concentrados em doações para estas localidades. Em todo caso, gostaria de me colocar a disposição de vocês e agradece-los pelo estado de São Paulo ter se incorporado em nosso auxílio. Posso fornece-los informações detalhadas, já que estive pessoalmente nos abrigos, nas áreas destruídas e acompanhando o dia a dia da prefeitura e o drama da população que perdeu casa e pertences.
Na ocasião, sabendo que a Cruz Vermelha é uma entidade sem fronteiras, gostaria de alertar sobre a necessidade de um acompanhamento especial aos "brasivianos" (brasileiros que ainda moram na faixa de fronteira da Bolívia), especialmente os ribeirinhos que ficarão fora das linhas de crédito para os desabrigados e auxílio do governo brasileiro com algumas isenções e até anistia para agricultores. Alguém  precisa fazer um levantamento desse povo. Afinal a agricultura de subsistência (típica da Amazônia) e animais de pequeno porte e até a vaquinha leiteira entre 01 a 03 que o produtos tinha, tudo foi destruído. E qualque ajuda para este povo, precisa de uma assistência prolongada, inclusive para os ribeirinhos do lado brasileiro, pois a cultura mais proxima para cultivar será por volta de abril ou maio com o plantio de culturas de rama nas praias (sedimentos do rio acre depositados), tais como: melancia, beringela, quiabo e outras. Com a espera de mais 3 meses pelos frutos para vender, será muita penúria que esse povo vai passar. Na cidade, embora algumas centenas tenham perdido seus pertences, muitos tem emprego e com o auxílio governamental e mais seus soldos mensais podem ir se alimentando normalmente. Mas, e o que dizer de quem depende só do que planta para vender e seus depósitos de milho, arroz, feijão e outros cereiais destruídos pela alagação? Minha preocupação maior ainda é com os "brasivianos" que ficam desamparados. E eles são nossos irmãos brasileiros que com todas as retaliações do governo boliviano ainda resistem e moram na faixa de 50 km da fronteira. Se puderem fazer alguma coisa, agradeço. um abraço.

Prof. Cleilton

segunda-feira, 5 de março de 2012

ALAGAÇÃO NO ACRE 1

Em virtude do caminhão da solidariedade para as vítimas da alagação não ter atingido 1 caminhão, mas apenas 70% de um caminhão, o envio das doações foram prorrogadas para a sexta feira, dia9. Grato pela atenção dos doadores.

Coordenador da Rede de Voluntários do Acre - Seção Brasiléia.
Rio Branco - Acre, 05 de março de 2012.