A Cúpula das Nações reunidas no Rio de Janeiro tenta discutir metas sem consenso para ajudar um planeta que a cada segundo é agredido em todas as partes do mundo. A cada segundo que passa, a conta fica mais cara para a "mãe terra" com chamam alguns "povos originários."
Mas, para não me aprofundar neste assunto técnico,prefiro fazer breves suposições de quão é fragil nossa Amazônia com algumas constatações que nos leva a refletir que precisamos superar muitos entraves e fraquezas da própria sociedade:
1º DESMATAMENTOS
"Desmatamento na Amazônia Legal é o menor já registrado. Índice caiu 8% e chegou ao menor nível desde o início da série histórica, em 1988." Disponível em: <http://www.souagro.com.br/desmatamento-na-amazonia-legal-e-o-menor-ja-registrado > acessado dia 19 de junho de 2012.
Se eu fosse o governo nem comemorava isso. Quando olhamos as estatísticas de 1988 pra cá, tem-se a conclusão que todos os anos milhares de quilômetros quadrados são destruídos. E o que é 8%? Nada! Quando vou numa loja e o desconto é menor do que 10% nem dou confiança. Comemorar um índice desse é o mesmo que dizer ao mundo que o desmatamento nunca parou e que as taxas oficiais, quando confiáveis, estão longe de atingir metas contundentes, embora se tenha muita leis e esferas governamentais para tentar coibir estes crimes. O que está faltando para estes índices serem acima de 50%?
2º TRÁFICO DE MADEIRA 
Disponível em: < http://ambienteacreano.blogspot.com.br/2007/06/madeira-ilegal-da-amaznia.html> acessado dia 21 de junho de 2012.
Caminhões passando com madeira na madrugada pela cidade ainda é realidade no nosso Estado ou nos finais de semana. Quem poderia verificar a legalidade, não tem expediente e nos dia de trabalho não oferecem muita resistência pela falta de condições humanas e materiais.
3º MADEIRA VIRA CARVÃO
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