sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A LUTA DA EDUCAÇÃO NÃO MORRE DIANTE DO OPRESSOR!

A BATALHA AGORA QUE COMEÇOU

O profissional que preza por sua honra e dignidade não vai se dar por vencido quando a greve acabar.
O governo pode inventar o setembro e a crise que ele bem entender para durante todo o seu mandato não reajustar os salários. Agora quem tem vergonha na cara, tem outras frontes nessa luta que não pode ser encerrada com uma assembléia que tende a se esvaziar na terça e levar uma derrota acachapante dos puxas sacos que foram humilhados em assembléia dia 07. O governo mexeu com as pessoas erradas. Não mexeu com qualquer um. Feriu e pisoteou os formadores de opinião. Sendo assim, devemos seguir outros objetivos para dar resposta ao autoritarismo e ações antidemocráticas deste governo:
1.       Continuar a campanha de desfiliação iniciada pelos membros do SINTEAC E CUT;
2.       Expurgar das escolas por meio das eleições para gestores todos os indicados, perseguidores, traíras e aliados do governo que atualmente estão na gestão escolar;
3.       Tornar públicas todas as promessas da SEE não cumpridas;
4.       Não reconhecer a autoridade do Secretário e se retirar da unidade escolar todas as vezes que o mesmo comparecer;
5.       Entrar com ação coletiva ou individual contra o assédio moral sofrido nesse período de greve;
6.       Não balançar bandeira para nenhum dos políticos da Assembléia que se mantiveram em cima do muro, portanto a favor do governo. Tornar publico isso para a sociedade no decorrer dos anos;
7.       Fazer campanha contra qualquer candidato indicado ou apoiado pelo governador nas próximas eleições.
Não me dou por satisfeito enquanto a justiça de Deus e não dos homens, fizera JUSTIÇA a desonra e humilhação        que o atual governante nos submeteu.

O maior derrotado de tudo isso, tem nome: TIÃO. Não conseguiu convencer com os argumentos falhos, contrariados por números oficiais e apelou. Isso nos remete aos tempos de criança que o “riquinho” que tem a bola, quando perde se revolta e leva a bola embora porque não o colocaram na “cerca”. Governador tenha postura de um representante do povo. É o mínimo que a Constituição exige.

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