sexta-feira, 24 de julho de 2015

PUXÃO DE ORELHAS NO GOVERNO DO ACRE

O GOVERNO DO ACRE PRECISA DE UM PUXÃO DE ORELHAS
Muita gente já ouviu falar de números positivos da educação da Acre. Para o Brasil, embora isso não reflita a realidade dos fatos, estamos segundo os números muito bem obrigado! O que ninguém sabe,porque “imprensa marrom” impede, são as condições de trabalho de cada profissional em cada segmento da educação.

Não sabem eles que as obras das “escolas modelos” ficaram inacabadas. Que tem escolas que as obras começaram  e não tem data para terminar; que algumas escolas a prática de educação física não existe porque não há espaço físico para o professor; que certas escolas estão oferecendo com maior freqüência biscoito de chocolate da Miragina do que qualquer outro alimento; Que as merendeiras se desdobram com a falta de condimentos pra temperar os alimentos dos alimentos; Que enquanto poucas escolas são refrigeradas com ar condicionado e as superlotadas só dispõem de ventiladores insuficientes e muitos deles sem reparo.
Não sabem eles que os professores trabalham em regime de “servidão”. Trabalhar, trabalhar e nada de reclamar!
Desconhecem ainda que estamos há 4 anos sem reajustes e o governo sempre ludibriando os profissionais com datas para sentar com a categoria que nunca chega essa data. Embora diga para os quatro cantos da cidade que senta para negociar, de fato só senta - nunca negocia e de forma autoritária sempre desfazem as reuniões com os professores de mãos abanando.

O Brasil não sabe que temos um governador birrento que depois de brigar com seu irmão, agora cria barreiras para a Educação, porque “ele é quem manda”. (e a democracia fica aonde?)

Este (des)governo tem dado reajustes para outras categorias e segue mandando recado para a educação que não tem dinheiro, contrariando os dados publicados no Portal Transparência e até espalhando boatos que não está no Acre. Um governo que troca a verdade e humildade pela truculência e mentira, merece um puxão de orelhas dos educadores e da comunidade.

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