"É notável que Brasiléia está em pleno desenvolvimento." Esta frase inicia uma matéria no jornal OAltoAcre, dando a ênfase a obras públicas de praxe orçamentária dos governos. Pode um lugar que tenha uma taxa de crescimento em determinado setor da economia ficar desamparada do setor público e ocorrerem poucos investimentos num período de 4 anos? Claro que pode! Da mesma maneira pode ocorrer o inverso, uma localidade com nível de renda baixo, pouca expectativa de trabalho, ser "arranjada esteticamente" a custas de investimentos públicos, às vezes com quotas participativas bem pequenas de orçamento próprio. Portanto, eis a questão: desenvolvimento, crescimento ou investimentos públicos garantidos pela constituição pelos repasses de FPM? Ou outra alternativas? Pense e responda.
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